votar depois dos 70 - urna

Votar depois dos 70 anos também é participação social

Faltando poucos meses para que a população vá às urnas definir quem será o presidente da República, governadores, senadores e deputados federais e estaduais, a Longevida, consultoria na área do envelhecimento, destaca mais uma vez a importância do voto depois dos 70 anos, quando não é mais obrigatório. A entrevista desta vez é com Lilia Albuquerque, assistente social, especialista em Gestão de Políticas Públicas, diretora do Centro de Convivência Estadual do Idoso (CECI), do governo do Amazonas e integrante da Pastoral da Pessoa Idosa do Regional Norte.

Lilia Albuquerque - votar depois dos 70

Para Lilia (Foto: Divulgação), votar depois dos 70, quando não é mais obrigatório, é uma oportunidade para poder mostrar a vontade, a liberdade, a autonomia e participar das decisões do país. “Eu penso que não devemos levar em conta a obrigatoriedade, mas sim um direito como cidadão, cidadã, de decidir os rumos da política na cidade, seja no teu estado, seja no país.  E é preciso que nós tenhamos a consciência desse dever, dessa obrigação, pois só assim nós poderemos cobrar políticas que atendam as nossas necessidades. Só assim, nós poderemos propor, direcionar e cobrar políticas públicas eficazes que atendam as nossas necessidades”.

A participação social que, segundo Lilia, precisa ir além das urnas. “É importantíssimo a participação da pessoa idosa nesse contexto. É nessa luta que nós devemos estar sempre presente, exercendo nosso direito como cidadão, cidadã, na hora de votar, bem como a participação nas lutas sociais, estando presente nos conselhos da pessoa idosa, seja nos conselhos de saúde, da assistência, municipal, estadual, federal, enfim, nos fóruns de discussões, participando das conferências, porque só assim realmente você pode contribuir nessa construção da nossa cidadania e na garantia dos nossos direito”, ressaltou.

No Amazonas, a diretora do Centro de Convivência Estadual do Idoso (CECI), conta que foi através dessas lutas que muitas coisas foram conquistadas e hoje a população idosa está usufruindo. “O maior exemplo são os centros de convivência. Na cidade de Manaus, nós temos dois centros de convivência voltados para idosos, mas nós temos centros de convivência da família em todas zonas de Manaus e centro de convivência em todos os municípios do Amazonas”.

Assistente social e especialista em Gestão de Políticas Públicas, Lilia destaca ainda os projetos voltados exclusivamente a atender as pessoas idosas que estão nas comunidades, com profissionais qualificados, fruto também da mobilização. “Isso aí se deve justamente a essa participação do segmento nessas lutas. Então é muitíssimo importante essa mobilização que está acontecendo em nível nacional para que as pessoas idosas continuem exercendo o seu direito de votar, de exercer sua cidadania no direito de escolher os seus representantes, para que esses representantes possam nos representar de fato e de direito naquilo que nós queremos pra garantir esses direitos no nosso dia”.

Texto Katia Brito / Imagem principal: José Cruz/Agência Brasil

votação 70+ - urna - eleições 2022

Voto é direito e cidadania para quem passou dos 70

Por Katia Brito

Nas eleições de outubro, serão eleitos o presidente da República, governadores, senadores e deputados federais e estaduais. Mesmo sem a obrigatoriedade, muitos eleitores de 70 anos ou mais fazem questão de votar. Segundo Diogo Cruvinel, analista do TSE, há um aumento gradual desta parcela do eleitorado, embora, segundo ele, isso ocorra pela inversão da pirâmide etária no país. Nas eleições de 2020, eles representavam cerca de 9,13% do eleitorado, e no pleito anterior 8,16%.

O comparecimento, por outro lado, percentual vem diminuindo. Foi de 42% em 2016 para 37% em 2018, e 30% em 2016. De acordo com Cruvinel, as campanhas deste período pré-eleitoral focam os jovens, porque eles não têm ainda o título e nem uma vida de participação como os idosos. Depois desse período o TSE costuma fazer campanhas com foco em todos os eleitores cadastrados.

Embora, recomende a participação por questão de cidadania, o analista do TSE destaca que para os mais idoso às vezes é difícil comparecer. Por isso, entre os dias 18 de julho e 18 de agosto, pessoas com mobilidade reduzida, mesmo que temporariamente poderão solicitar o remanejamento da seção eleitoral para um local mais acessível.

Diferente das notícias que circulam não houve cancelamento do título para pessoas com mais de 70 anos, e a biometria também segue suspensa, também não interferindo no cadastro eleitoral.

Exemplo

A Longevida traz o exemplo de um 70+ que faz questão de votar. Nosso entrevistado é José Araújo Silva (Foto: Arquivo Pessoal), de 78 anos, formado em gestão pública, pós-graduado em gerontologia, especialista em democracia participativa, atuante em movimentos sociais, conselheiro nacional de saúde, conselheiro estadual e municipal da pessoa idosa de Curitiba (PR), coordenador do Fórum Paranaense da Pessoa Idosa, membro tesoureiro do Fórum Nacional Permanente da Secretaria pelos Direitos da Pessoa idosa e presidente da Associação Nacional de Gerontologia do Paraná (ANG-PR).

José Araújo Silva - Paraná

Como você avalia a importância do voto? 

José Araújo Silva: A importância do voto é inegável desde a juventude até o idoso. A partir dos 16 anos e até o fim da vida é preciso votar. Mas por que é preciso votar, vai alterar alguma coisa no meu voto? O meu sozinho não vai, mas o voto de todos vai alterar sim. A gente vai poder contribuir para uma política mais voltada às necessidades da população.

Por que você acha importante principalmente que os idosos compareçam às urnas?

Silva: Quando eu não exerço o meu direito de votar, e eu tenho 78 anos, eu estou delegando para outras pessoas votarem em meu nome e elegerem quem eles acham que devem eleger. Eu não aceito isso. Eu vou na eleição e eu incito todas as pessoas idosas a irem até a sessão eleitoral e votar. Não é só votar. É votar e depois acompanhar o desenvolvimento do trabalho daquele a quem você dedicou o voto. Se você não votou, você não pode pensar em cobrar.

Votar é forma de participação social?

Silva: A cidadania, a luta por democracia reside exatamente nessa participação social. Essa é uma delas. É importantíssimo o voto, mas também a participação nos movimentos sociais, nos conselhos de direito e de política. Eu sempre digo que eu ficaria triste de no final do mês receber a minha aposentadoria, se eu não fiz nada de bom pro meu semelhante naquele mês. Então independente de estar aposentado, eu preciso contribuir com essa sociedade. Não será por minha falta que a nossa cidade não vai melhorar ao longo do tempo. Votar sempre, desistir jamais.

Como você avalia o papel da pessoa idosa no processo eleitoral?

Silva: Os idosos têm uma grande responsabilidade, porque eles orientam o voto. Eu tenho cinco filhos e invariavelmente na eleição eles vêm perguntar: ‘Pai em quem que nós vamos votar dessa vez?’ Eu não sei em quem ele vota, mas ele vem, e aí eu digo: ‘Olha, você precisa levar em consideração essas situações aqui pra poder exercer o seu voto corretamente. Eu acho que a gente precisar participar ativamente.

Como estimular as pessoas idosas a participarem das eleições?

Silva: O voto depois dos 70 anos não é uma obrigação, ele é um direito. Eu tenho o direito de votar naquele que vai me representar na Assembleia Legislativa, no governo do Estado, no governo federal, no Senado, na Câmara de Deputados de Brasília. Eu preciso participar disso. Com esses argumentos, eu tenho conversado com as pessoas com mais de 70 para que compareçam às urnas.

Quais ações vocês têm feito no Paraná?

Silva: A gente tem feito alguns movimentos aqui no Paraná. Houve um acordo entre Conselho Estadual da Pessoa Idosa e o Tribunal Regional Eleitoral no sentido de disponibilizar pessoal e urnas para ir nas instituições de longa permanência para que as pessoas possam votar e também ir aos hospitais para quem não tem como sair e exercer direito do voto. Então levar a urna diretamente para que elas possam exercer o seu direito de cidadania e votar.

Você acredita num futuro com cidadãos mais conscientes?

Silva: Com movimentos, dessa forma eu acredito que vamos cada vez mais convencer a população idosa a ir votar. Porque na verdade, muitas vezes ele fica pensando que não vale a pena lutar porque já está no fim da vida, e que os outros que estão aí que vejam e mudem a situação. Mas eu particularmente prego e vou continuar, que as pessoas idosas precisam exercer o seu direito de cidadão, de elemento útil na sociedade que vai eleger os representantes, e muito mais que isso estar sempre acompanhando o trabalho desenvolvido por aquele parlamentar para saber se ele está sendo digno do voto. Até porque daqui pode mudar o voto e votar em outra pessoa.

Enquanto eu tiver vida, enquanto eu tiver forças, eu vou lutar, eu vou exercer o direito do voto e vou pedir que todos exerçam. Eu vou mais do que isso participar da vida política do meu município e federal também no sentido de contribuir com a situação nos conselhos de política e de direito para poder estar se assegurando de que não só que aquela democracia eleita, mas também a participativa, ajude a tornar esse país um lugar melhor pra viver. A participação é tudo nossa vida. Temos participar.

Marcio Lobo - cartunista

Cartunista Marcio Lobo reflete sobre idadismo com sua arte

Texto: Katia Brito

Marcio Lobo, cartunista autodidata, que em março completará 56 anos, é o autor dos cartuns em destaque nas redes sociais da Longevida. A inspiração veio do Glossário Coletivo de Enfrentamento ao Idadismo, lançado em dezembro do ano passado pela Longevida e parceiros, e especialmente do tema da campanha que deu origem à publicação: #lugardepessoaidosaéondeelaquiser: “Sem nenhum exagero, após ler a frase a criação foi automática, questão de segundos, foi incrível!”, conta. Conheça um pouco mais sobre ele nesta entrevista.

Como conheceu o Glossário Coletivo de Enfrentamento ao Idadismo? Já esteve ou está engajado em movimentos de longevidade?

Fui “marcado” por uma amiga (Silvia Triboni) num post do Grupo Maturi no Facebook. Entrei, fucei e adorei. Muito conteúdo, muita seriedade e muita relevância, muito mais que uma prestação de serviço. Conheci o Glossário nesse grupo. Nunca estive engajado em movimentos de longevidade até porque não sabia da existência deles, só que hoje isso virou um desejo.

Cartum Lobo - Glossário

Qual sua primeira impressão da frase da Campanha de Enfrentamento ao Idadismo da Longevida: #lugardepessoaidosaéondeelaquiser?

Uau, a frase! Foi absurdamente impactante, é uma frase absoluta, que não precisa ser explicada; nela contém respeito, protesto, enfrentamento, calor… enfim, uma frase libertadora. Gostaria muito de conhecer o (a) autor (a).

Como foi a criação das ilustrações inspiradas na frase?

Sem nenhum exagero, após ler a frase a criação foi automática, questão de segundos, foi incrível! Ao ler o glossário e os depoimentos houve uma mistura de sentimentos e confesso que entre eles houve uma boa dose de revolta. Não imaginava que esse preconceito fosse tão intenso e pesado, fiquei meio passado.

Como você avalia a importância da luta contra o idadismo?

Na minha opinião é de extrema importância que isso seja combatido incansavelmente, pois não se trata apenas de educação moral ou cidadania, e sim de saúde mental, bem-estar e respeito pela biografia de cada um.

Você sempre foi cartunista? Como e quando começou sua carreira?

Sim, sempre. O cartum sempre fez parte da minha vida. Com 11 anos de idade, havia criado exatos 51 personagens e alguns deles eu trabalhei em formato de historias em quadrinhos. Nunca parei. Comecei minha carreira em meados de 1982 na agência de publicidade James Walter Thompson como ilustrator training após ter vencido três concursos de desenho em nível nacional.

O que o motivou a trabalhar neste universo?

Aos 16 anos, conquistei o primeiro lugar num concurso de desenho promovido pela Rede Globo de Televisão e, aos 17, o primeiro lugar em dois concursos promovidos pela Editora Abril Cultural. Essas conquistas me renderam um Mini Buggy, uma moto 0 Km e um microcomputador, e isso me motivou a buscar um espaço profissional.

Quais os trabalhos de maior destaque na sua trajetória?

Minha relação com meus desenhos é 100% afetiva e não consigo destacar um ou outro. Tenho vários prêmios nacionais e internacionais, mas isso não quer dizer que algum mereça um destaque pessoal. Eu me orgulho sim, porém sem nenhuma vaidade, de ter trabalhado como cenarista em dois curtas-metragens Disney para a série DukeTales nos anos 90; trabalhos prazerosos e junto a uma equipe brilhante e inesquecível.

Como é seu trabalho hoje?

Há cinco anos, trabalho em casa como freelancer. Com o passar do tempo, uma recolocação se tornou impossível, pois a idade vai pesando. Sinto que fui ganhando alguns rótulos nada verdadeiros, do tipo, desatualizado, ultrapassado, inflexível, entre outros. Ouvi também de um ex-contratante que me tornei caro para o mercado, então desisti de tentar me recolocar, mas hoje me sinto feliz nessa condição.

A maturidade mudou sua perspectiva como cartunista?

Sim, a maturidade muda TUDO. O humor dos anos 80, 90 e 2000 são completamente diferentes do humor atual. O mundo mudou também e muito rápido por conta da tecnologia e acho que com esses novos cenários, novos conceitos e as novas necessidades, nós, cartunistas, precisamos de novos olhares.

Como você avalia a importância da sua arte nos dias de hoje? O que te inspira a desenhar?

A arte é absoluta, importante e necessária para a vida, seja ela minha, de gerações passadas ou a das que virão. A minha inspiração vem de tudo o que a vida me apresenta e o que mais me motiva a desenhar é exatamente tudo que me incomoda.

Quais são seus projetos para 2022? 

Inicio o ano concentrado em projetos autorais, (em fevereiro) lançarei uma história em quadrinhos na plataforma Amazon, e na sequência darei andamento a um livro infantil que foi baseado em um fato que ocorreu com a minha filhota numa praia da Bahia quando estávamos em férias. É um livro bem conceitual e com uma mensagem que vale para toda vida. Devo também abrir canais no YouTube com conteúdos sobre desenho, humor gráfico e cartuns animados. No mais, devo tirar outros projetos da gaveta, que apesar de estarem guardados são atuais, e dar andamento. Saiba mais no site Ilustralobo.wixsite.com/lobo

Concurso de Crônicas - Prefeitura do Recife

Recife lança Concurso de Crônicas com o tema “Velhice não é doença!”

Prefeitura do Recife / Foto: Daniel Tavares-Divulgação/PCR

A Prefeitura do Recife (PE), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, Direitos Humanos Juventude e Políticas sobre Drogas (SDSDHJPD) e do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa do Recife (Comdir), lançou  o edital do 1º Concurso de Crônicas com o tema “Velhice não é doença!”. Direcionado exclusivamente  às pessoas residentes no Recife, o concurso faz parte da programação do Outubro da Pessoa Idosa de 2021. Acesse o edital pelo link – http://www2.recife.pe.gov.br/sites/default/files/edital_concurso_de_cronicas.pdf

De acordo com a gerente da Pessoa Idosa, Cacilda Medeiros, o Concurso de Crônicas acontece em tempos de discussões sobre Políticas de Enfrentamento aos diversos tipos de violência contra a Pessoa Idosa. E a temática escolhida vai de encontro ao absurdo sobre a possível inclusão de velhice como doença ou problema de saúde, anunciada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Cacilda destaca que a  intenção é que as produções possam equivaler a manifestações positivas em relação ao olhar da Geriatria e da Gerontologia para a velhice, quando deve haver dignidade e respeito por este grupo social.  As inscrições podem ser realizadas até o dia 10 de novembro. O resultado do concurso será publicado no dia 04 de dezembro, no Diário Oficial do Município, e a premiação no dia 10 de dezembro, durante a VIII Jornada Municipal de Direitos Humanos.

Seminário sobre envelhecimento

Entre os dias 26 e 28 de outubro, Recife realizou o II Seminário sobre Envelhecimento, Velhice e Longevidade – Velhice não é Doença: Diversidade, Inclusão e Cidadania, com apoio da Longevida. Sandra Regina Gomes, diretora e fundadora da Longevida, participou da primeira mesa do seminário com o tema “A velhice para além dos preconceitos e estereótipos: em busca de um envelhecimento ativo”, ao lado de Cacilda Medeiros. O vídeo está disponível no canal do YouTube da Gerência da Pessoa Idosa:

Glossário Coletivo

A Prefeitura do Recife, por meio da Gerência da Pessoa Idosa, é uma das parceiras da Longevida na produção do Glossário Coletivo de Enfrentamento ao Idadismo, que vai reunir, de forma colaborativa, frases, expressões, conceitos e denominações que representem o preconceito contra a pessoa idosa. Também apoiam a iniciativa o Movimento Atualiza, o Grande Conselho Municipal do Idoso de São Paulo, a Secretaria Municipal de Cidadania e Direitos Humanos de São Paulo e a Casa Vovó Bibia de Apoio à Família, de Recife (PE).  

Qualquer pessoa física ou jurídica pode colaborar com o Glossário Coletivo até o dia 12 de novembro pelo e-mail contato@longevida.ong.br. O material será publicado dia 10 de dezembro, Dia dos Direitos Humanos, mesma data da premiação do Concurso de Crônicas.

Seminário sobre Envelhecimento, Velhice e Longevidade - Recife

Longevida apoia Seminário sobre Envelhecimento no Recife

Estão abertas as inscrições para o II Seminário sobre Envelhecimento, Velhice e Longevidade, com o tema “Velhice não é doença: Diversidade, Inclusão e Cidadania”. O evento virtual será nos dias 26, 27 e 28 de outubro. A realização é da Prefeitura do Recife e da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) com apoio da Longevida e do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa do Recife (COMDIR).

Sandra Regina Gomes, diretora e fundadora da Longevida, vai participar da primeira mesa do seminário, no dia 26 de outubro, ao lado de Cacilda Medeiros, responsável pela Gerência da Pessoa Idosa (GPI) da Prefeitura de Recife. Elas abordarão o tema “A velhice para além dos preconceitos e estereótipos: em busca de um envelhecimento ativo”.

Outros temas do primeiro dia serão envelhecimento masculino, políticas públicas e instituições de longa permanência para pessoas idosas, com especialistas do Núcleo de Envelhecimento, Velhice e Idosos (NEVI) da UFRPE, da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) – seção Pernambuco, e representantes da prefeitura e do COMDIR.

Já no dia 27 de outubro, uma das convidadas é a mestre em Gerontologia e presidente destituída do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, Lucia Secoti, que estará no painel sobre “Cidadania, participação e o controle social na defesa e na promoção dos direitos da pessoa idosa”. A inclusão digital e social, velhices e diversidade também serão debatidas, com a participação de outro convidado especial o professor Alexandre Silva, doutor em Saúde Pública e especialista em envelhecimento.  

O encerramento do seminário, no dia 28 de outubro, será com as oficinas “Minha casa, um lugar seguro: preparando o ambiente para evitar acidentes domésticos” e “Primeiros socorros: o que devo fazer antes do socorro médico?”. Os participantes do evento receberão certificado. Inscrições gratuitas pelo site bit.ly/seminarioenvelhecimento2021